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Sobre a Matrigestora Caroline Amanda

Venho de uma linhagem onde bisavó, avó e mãe sofreram histerectomia. Eu mesma já adoeci e fiquei meses sem menstruar, me curando por meio de práticas e saberes da Ginecologia Natural e Terapia Menstrual em espaços pouco acolhedores e até mesmo violentos à minha identidade e ancestralidade.

 

Hoje cuido da saúde sexual e reprodutiva com formas de prevenção para que o genocídio não nos ocorra mais através do bisturi. Sou uma guardiã da saúde integrativa, íntima e sexual de mulheres negras, afro pindorâmicas e pessoas que tem ou que já tiveram útero.

 

Atuo como terapeuta sistêmica e integrativa, psicanalista, pesquisadora, educadora e consultora em saúde sexual, cientista social e mestranda em filosofia pela UFRJ. Me consolidei como autoridade no segmento atuando como palestrante e difusora de conhecimentos no âmbito acadêmico e na esfera corporativa, dentro e fora do Brasil. Com trabalhos em perspectiva de pesquisa ativista que tem sido aprovados para congressos nacionais e internacionais.

 

Sigo agregando mais de 8 anos em atendimentos individuais como terapeuta e psicanalista, além das quase duas décadas de jornadas coletivas que tiveram como foco principal o cuidado e promoção da saúde, prazer e bem-estar a partir da realidade de mulheres negras.


Em 2018 criei a Yoni das Pretas, primeira comunidade afroreferenciada do Brasil em educação e saúde integrativa, íntima e sexual para mulheres e pessoas que tem ou que já tiveram útero. Nossa comunidade se mantém até os dias de hoje com a missão de expandir a consciência coletiva acerca das potências e possibilidades da natureza cíclica tendo o corpo como tecnologia, a ancestralidade como ciência, o erótico como poder, o prazer como direito. A cura como meio e a alta performance sustentável como meta.

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