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O que a dignidade menstrual tem a ver com a governança reprodutiva?

Em celebração ao Dia da Dignidade Menstrual, comemorado no dia 28 de maio, temos o prazer de convidar você para uma aula especial, onde Caroline Amanda Lopes Borges compartilhará os resultados de seu mais recente estudo apresentado no congresso "Las Antropologías hechas en América Latina y el Caribe en contextos urgentes: violencias, privilegios y desigualdades".

QUERO ESTE AULA

Sobre o estudo e a importância desta aula

Durante o congresso, Caroline mergulhou em reflexões sobre saberes, práticas e experiências em torno do corpo, da sexualidade, dos processos reprodutivos, da atenção obstétrica e da interação com os serviços de saúde. A micropolítica foi destacada como um meio essencial para que nossas saúdes, cuidados e estratégias de bem-estar possam impactar positivamente nossos cotidianos.


Esta aula será uma oportunidade única para aprofundar conhecimentos sobre a justiça reprodutiva e sexual, especialmente no contexto das mulheres negras. Serão compartilhadas reflexões e insights valiosos sobre a democratização e expansão dos sentidos de justiça reprodutiva e sexual, promovendo a autonomia e emancipação dos nossos corpos e sexualidades.

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Detalhes do Evento

Data: 28 de maio de 2024

Hora: 19h30

Plataforma: Transmissão via ZOOM

Custo: Troca expositiva aberta com contribuição voluntária

Para confirmar sua presença, clique em qualquer botão desta página e preencha o formulário de inscrição para o qual você será redirecionade.


Evento com vagas limitadas!

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Sobre a Matrigestora Caroline Amanda

Venho de uma linhagem onde bisavó, avó e mãe sofreram histerectomia. Eu mesma já adoeci e fiquei meses sem menstruar, me curando por meio de práticas e saberes da Ginecologia Natural e Terapia Menstrual em espaços pouco acolhedores e até mesmo violentos à minha identidade e ancestralidade.

 

Hoje cuido da saúde sexual e reprodutiva com formas de prevenção para que o genocídio não nos ocorra mais através do bisturi. Sou uma guardiã da saúde integrativa, íntima e sexual de mulheres negras, afro pindorâmicas e pessoas que tem ou que já tiveram útero.

 

Atuo como terapeuta sistêmica e integrativa, psicanalista, pesquisadora, educadora e consultora em saúde sexual, cientista social e mestranda em filosofia pela UFRJ. Me consolidei como autoridade no segmento atuando como palestrante e difusora de conhecimentos no âmbito acadêmico e na esfera corporativa, dentro e fora do Brasil. Com trabalhos em perspectiva de pesquisa ativista que tem sido aprovados para congressos nacionais e internacionais.

 

Sigo agregando mais de 8 anos em atendimentos individuais como terapeuta e psicanalista, além das quase duas décadas de jornadas coletivas que tiveram como foco principal o cuidado e promoção da saúde, prazer e bem-estar a partir da realidade de mulheres negras.


Em 2018 criei a Yoni das Pretas, primeira comunidade afroreferenciada do Brasil em educação e saúde integrativa, íntima e sexual para mulheres e pessoas que tem ou que já tiveram útero. Nossa comunidade se mantém até os dias de hoje com a missão de expandir a consciência coletiva acerca das potências e possibilidades da natureza cíclica tendo o corpo como tecnologia, a ancestralidade como ciência, o erótico como poder, o prazer como direito. A cura como meio e a alta performance sustentável como meta.

“A cabeça racionaliza, mas é o ventre que guarda as memórias.”

Caroline Amanda

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Está é uma iniciativa gratuita com contribuição voluntária, colabore se puder!


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As propostas e iniciativas que Yoni das Pretas promove estão diretamente relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) promovidos globalmente pela ONU para erradicação da pobreza (1), boa saúde e bem estar (3), igualdade de gênero (5), emprego digno e crescimento econômico (8), redução das desigualdades (10), cidades e comunidades sustentáveis (11).